Curso de inglês do CCAA é bom?

Alessandro 3 13 98
Você é (ou foi) professor ou aluno da escola CCAA?

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Eu já estudei.

A metodologia eu acho excelente, pois incentiva o aluno a estudar pensando em inglês, não na forma de pegar uma frase ou texto, e traduzi-lo palavra por palavra.

A metodologia consisti em cada lição tem uma pequena história, uma situação, e com base nela é tirada o vocabulário e a gramática. Incentiva o aluno a entender sem traduzi-lo, e a explicação de toda a matéria, e as conversações entre professor e aluno, e aluno para aluno, ocorrem toda em inglês.

A única desvantagem para mim que achei, que quando eu fiz (não sei nas outras escolas CCAA) não tinha uma aula só para conversação, que já ouvi falar que algumas escolas de idioma tem, como fisk, sendo que não sei se é verdade.
Estudo no CCAA e gosto muito do método. Somos levados a pensar/falar/escrever em inglês. :D
Gosto muito do material, acho que é bem interativo. Além dos livros com as situações/gramática, há o livro de exercício (que pode ser feito no computador e impresso) e o livro com os exercícios de listening.
Na escola que eu estudo tem aulas de conversação, além de atividades extras. ;)

Embora seja um pouco repetitivo (não há um aluno que realmente goste dos drills, mesmo sabendo que eles ajudam pra caramba), o método te dá confiança na comunicação seja ela falada ou escrita. :mrgreen:

O ponto negativo é que é SÓ inglês americano, então quem quiser aprender outros sotaques (principalmente acostumar o ouvido com os outros sotaques), tem que correr atrás.

(Lá na minha escola, a gente pode escolher fazer aula de conversação com um professor Sul-africano. Foi uma experiencia muito legal pra mim. Todavia, não sei se isso tem em todos os CCAA's. Acho que depende muito de quem é o diretor e tal...)

Bom, é isso! Se lguém tiver alguma dúvida que queira perguntar, é só falar ;)
PKdbz 4
No CCAA que eu estudo não tem isso tudo que o fe_notavel falou, as aulas se limitam as lições, nada de aulas de conversação, mas como nosso amigo citou acima, depende do diretor, professores, etc...

Eu gosto do CCAA, mas acho que o método evolui muito devagar, não sei se todas escolas são assim, faço inglês a 2 anos e meio, e as lições ainda explicam coisas básicas, que vi muitas lições atrás. E quando tentei ouvir um podcast do ESLpod.com (classificado como intermediário), sofri MUITO, acho que depois de 2 anos e meio isso não deveria acontecer.

Creio que fazem isso pra pessoa estudar mais tempo rsrss

Depois que começei a estudar em casa, meu inglês melhorou, digamos, o equivalente a 1 ano de curso em 1 mês de estudos por podcasts rss
Eu fiz aula de inglês no CCAA por 8 anos, desde o TN até o Mastering English (Básico, Intermediário, Avançado e Aperfeiçoamento). Fiz intercâmbio agora e desde meu primeiro dia até o último recebi muitos elogios quanto ao meu inglês. Enquanto estudava no CCAA, tive a oportunidade de conhecer melhor a metodologia quando fui assistente do laboratório de línguas e eu simplesmente amo o método deles. Mas eu ainda acredito que só aprende quem quer, já vi muita gente e tive muitos colegas que reclamaram muito do CCAA e da metodologia - principalmente de que é difícil. Na minha opinião realmente é difícil, mas que você aprende se quiser, aprende. E aprende bem. Realmente demora muito tempo pra mudar de um nível para outro (na prática), mas eu acho que é porque eles realmente frisam muito tudo que você aprende.

Quanto as aulas de conversação, na minha escola também tinha. Quem era aluno de qualquer nível podia ir às sextas na escola na aula de conversação, ou se você não era aluno tinha que pagar pela aula de conversação.

O fe_notavel disse "Embora seja um pouco repetitivo (não há um aluno que realmente goste dos drills, mesmo sabendo que eles ajudam pra caramba), o método te dá confiança na comunicação seja ela falada ou escrita" e eu concordo 100% Mas eu gosto que seja repetitivo, enjoa demais tantas repetições, MAS FUNCIONA! E os drills são mesmo muito chatos, mas valem a pena.

Eu não acho que esse método arrastado do CCAA seja "só pra tirar dinheiro do aluno". Também é, com certeza, mas eu já tive a oportunidade de estudar o método deles com mais "rapidez" e posso dizer que quando tudo era repetido, repetido, frisado, frisado, até eu enlouquecer, eu aprendia muito mais. Ou seja, também faz parte do método deles.

E realmente, eles só falam inglês. Perdi as contas de quantas vezes escutei "In English, please"! Hahaha.
Estudei por 2 anos no CCAA, e posso concordar com as qualidades que os colegas disseram ai em cima, o curso tem mts repetições, conversação e bastante exercícios.

Entretanto, tive mts dificuldades no curso, pois na época eu tinha 14 anos, e era muito tímido, o que dificultava a minha participação nas aulas. Tinha que repetir a lição ministrada em voz alta, o q era um sacrifício, isso acabou me desmotivando muito, é uma escola que não indico para pessoas que sofrem com esse problema.
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Estudei no CCAA durante 7 anos e meio, de 2002 a 2009 (dos 11 aos 18 anos) e posso dizer-lhes que me adaptei muito bem ao método do CCAA. Sempre achei-o muito bom.

Porém é aquela coisa, aprende quem quer e estuda por contra própria também. Não tem jeito, nenhum curso de inglês te fará um falante fluente da língua. Ele te dá bases e alicerces para isso. Digamos que isso representa uns 50% da sua jornada. O resto é você por conta própria treinando e estudando em casa e nas ruas utilizando todas as formas que você tiver de treinar seu inglês: música, filmes, entrevistas e o MAIS importante: conversando com um falante nativo (hoje em dia é muito mais fácil com tantas ferramentas digitais) ou na pior das hipóteses com alguém que também fale inglês.

Todo bom professor de inglês será sincero contigo e dirá que além dos estudos em classe você também deve estudar e continuar treinando em casa. Com qualquer língua é assim e não apenas no caso da língua inglesa.

Voltando sobre o método: ele é o famoso método que correlaciona listening com practical conversation. Ou seja, haverá uma animação ou uma sitcom qualquer que a turma ouvirá três vezes e o professor irá pedir para cada integrante da turma repetir o que ouviu, se os alunos cometem erros ele automaticamente corrige-os na pronúncia ou nas próprias palavras.

O ponto chave do método é algo que considero de extrema importante para o caminho da fluência e aprendizagem num idioma, que é: pensar no próprio idioma e não manter o seu cérebro preocupado em traduzir as palavras para poder entende-las. Se a pessoa não consegue pensar no idioma que está aprendendo, ela terá enormes dificuldades na aprendizagem ou simplesmente não conseguirá. Eu mesmo tenho exemplos de amigos que fizeram CCAA comigo que foram assim mesmo o método fomentando 100% a prática do inglês na sala de aula (em nenhum momento há conversas em português).

Concluindo, não tenho nada de negativo para falar sobre o método do CCAA, pelo contrário achei-o muito bom e me ajudou muito no meu caminho até a minha fluência no inglês e mesmo que eles foquem apenas no inglês americano. Isso não é nenhum problema pois você se acostuma e tira de letra outros tipos de inglês por conta própria com a ajuda desse pontapé inicial que o CCAA te dá.

Eu mesmo hoje caso eu queira tanto posso falar em inglês britânico, quanto em inglês americano (posso escolher os sotaques hahaha), o mesmo vale para a compreensão que desde o início do curso fui pegando em ambas as "formas" de inglês.
Daqui a praticamente 1 ano, eu estarei completando o meu curso no CCAA, e eu estou muito satisfeito, era exatamente o que eu procurava como curso de inglês. A metodologia eu acho extremamente dinâmica, como disseram anteriormente, nos leva a pensar em inglês, e isso realmente funciona comigo. Quando estou nas aulas, quando estou fazendo lição em casa, penso apenas em inglês, sem contar que com 1 ano e meio de curso, pensar em inglês já era uma realidade para mim, hoje eu já até me acostumei, e muitas vezes tenho dificuldade em responder em português, porque o inglês "chega" mais rápido, rs. O CCAA é para quem gosta de estudar e de se dedicar bastante, as provas são MUITO difíceis, são enormes e você tem um tempo muito curto pra fazer, e não é o seu professor que corrige a sua prova e nem aplica a sua prova oral, e posso falar que 97% dos professores são extremamente criteriosos na correção, e não consideram uma vírgula errada. Posso dizer que saio do CCAA ano que vem, extremamente satisfeito com tudo que ele me ensinou, com um inglês muito bom, principalmente se comparado com o de alguns amigos meus de outros cursos e claro, CCAA me ensinou muita coisa para a vida, toda a pressão, toda a dedicação, ser prático porém atento nas provas da escola, fico feliz de meu pai ter acertado o curso quando em 2011, ele resolveu me colocar em um curso de inglês.
Estudei no CCAA por 5 anos. De fato, adorei a metodologia, porém pecam no quesito conversação. Geralmente, quando falamos em Inglês lá repetimos frases ou seguimos o fluxo da conversa proposta no texto/situação-base. Pouco espontâneo.
BrCerqueira escreveu:Estudei no CCAA por 5 anos. De fato, adorei a metodologia, porém pecam no quesito conversação. Geralmente, quando falamos em Inglês lá repetimos frases ou seguimos o fluxo da conversa proposta no texto/situação-base. Pouco espontâneo.

Eu fui dos melhores professores aos professores mais robóticos possíveis. E posso afirmar que isso varia de professor para professor. Alguns professores conseguem tornar a aula uma coisa espontânea e que foge do roteiro sempre, mas outros são extremamente ligados ao que se tem que fazer e não se importam com a aula ser divertida.
Onde estudei e agora leciono, como já mencionei antes "conversação" sempre foi grátis e livre. Quase ninguém ia... Muitos sempre perguntam quanto tempo vou falar inglês. Eu pergunto de volta: O quanto você está disposto a se dedicar? Isso encurta em muito o tempo que você falará inglês.
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Faz cinco anos que estudo no CCAA (estou no último semestre do adult course) e posso dizer que o curso realmente é bom.

O adult course é dividido em duas partes: o curso regular, com nove semestres, e o curso master, com dois (no site você verá um único curso de 11 semestres). Se não me engano, o curso master é comum aos cursos adult e teen, ou seja, os últimos dois semestres são iguais tanto para quem seguiu o curso adulto ou o adolescente.

Em cada semestre do curso regular temos 12 lições e estas são baseadas em situações onde temos dois ou mais personagens conversando entre si. Geralmente assistimos duas vezes a situação e em seguido o/a professor(a) repete todo o processo, mas desta vez pausando e explicando cada frase. A medida que o professor explica cada frase utilizada pelos personagens você aprende novas palavras e novas estruturas. Dentro deste processo o professor sempre pedirá para os alunos repetirem as frases e usarem as palavras para conversar com os demais. Por exemplo, se um personagem fala "My granphather used to make 12 different kinds of donuts" provavelmente o/a professor(a) perguntará aos alunos "What do you used to do when you were child?", ou "what are you used to do on your workday?", ou "How many kinds of shoes do you have?" ou varias outras combinações destas. É claro, as respostas sempre serão em inglês e os professores te forçarão a falar frases completas usando tudo que você sabe até aquele momento. Algumas situações são pequenas, com personagens falando duas ou três frases, enquanto outras são bem extensas e complexas. O número de situações por lição também varia, mas geralmente temos uma média de três.

É importante dizer que as aulas são todas em inglês, desde os níveis mais baixos aos mais avançados. Ou seja, o/a professor(a) explicará as novas palavras e estruturas falando em inglês. É claro que que nos níveis mais baixos eles falarão mais devagar e usarão um vocabulário menor para que todo mundo se adapte. Mesmo assim é comum ficar meio perdido nas primeiras aulas dos primeiros semestres. Me lembro que quando cursei o terceiro semestre levei quase quatro aulas para me adaptar ao professor (ele falava muito rápido e com muitas palavras que eu ainda não conhecia). No fundo, isto foi bom porque ajudou melhorar meu listening e meu vocabulário. Em geral eles fazem um esquema para que cada turma tenha um professor diferente a cada semestre (nem sempre acontece isso), justamente para forçarem os alunos a se adaptarem a diferentes características de fala.

Sempre ouço pessoas que não estudaram no CCAA falar que o curso é muito voltado para gramática e pouco para conversação. Isto é totalmente equivocado. Para ter comparação, temos duas aulas de 1h15min por semana e, quando muito, 10 minutos de cada aula são voltados a explicação de gramática. As estruturas gramaticais são diluídas nas situações, então, o tempo voltado para explicação desta fica bem reduzido. Como já tinha falado, temo conversação ao longo da aula durante a explicação de cada situação. Além disto, toda aula inicia com uma seção de conversação, com o professor perguntando aos alunos coisas referentes a todas as lições estudadas até aquele ponto. Coisas do tipo: "Talk about the last time you went on vacation", ou "what do you like to do ...", ou "how many time does it take you to do something", ou "what do you think about something", ou "Tell us about you life/job/university/etc", etc.

Além das aulas temos um calhamaço de exercícios para casa. A primeira parte dos exercícios é voltada para vocabulário, são em média 30 exercícios do tipo complete a lacuna cobrindo todo o vocabulário aprendido na lição. A segunda parte é referente a gramática e geralmente é composta de 10 exercícios do tipo complete lacuna e/ou marque alternativa correta. Na terceira parte temos exercícios de escrita e interpretação de texto. Lógico, no níveis mais baixos teremos apenas que formar frases simples com as palavras e/ou estruturas gramaticais aprendidas enquanto que nos níveis mais elevados temos que escrever parágrafos. Além disso temos o LCP, que são os exercícios de listening onde escutamos alguma coisa e respondemos alguma questão a respeito daquilo (geralmente levam 15 minutos para serem realizados).

A partir do nível avançado (7º, 8º e 9º semestres) temos a inclusão de lições do tipo "Magazine article", onde lemos e debatemos um determinado artigo de revista, e "video", onde assistimos um video (cartoon, videos intitucionações, SNL e etc). Nos dois casos somos submetidos a um quantidade absurda de novo vocabulário. No caso do Magazine article, temos que ler o artigo em casa usando um dicionário para depois debate-lo durante a aula. Dentro das lições do curso avançado também estão incluídas seções de estudo de frasal verbs (verbos compostos que todo nativo adora usar, mas que confundem a vida dos meros aprendizes da língua) e idioms (expressões idiomáticas comuns nos Estados Unidos).

As coisa mudam um pouco no curso master (10º e 11º semestres). Deixamos de ter situações e as lições passam a se concentrar na análise de videos e textos ou a combinação dos dois. Em alguns casos a aula vira quase um debate sobre os assuntos analisados. A quantidade de vocabulário novo em cada lição também é muito grande. No caso da analise de artigos, por exemplo, temos que lê-los em casa com auxilio de dicionário para discuti-los em aula (como já fazíamos nos semestres anteriores). Além disso, o curso master tem com objetivo ensinar o aluno a escrever bem. Então, estudamos técnicas para escrita e praticamos bastante esta parte (em exercícios para casa).

As aulas extras de conversação, musica, etc também variam de unidade para unidade. Na unidade que estudo tínhamos estes tipos de atividades e outras, mas acho que pararam (ou reduziram em quantidade) por falta de interesse dos alunos.

A avaliação é realizada por duas provas escritas e uma prova oral. Só pode fazer as provas que entregou todos os exercícios.

Para não dizer que tudo é alegria, tenho que falar dos pontos negativos (ou do ponto negativo, para ser mais preciso). O nível dos alunos em uma classe varia consideravelmente. Não é difícil de imaginar que as aulas tenderão a ser mais lentas e a conversação comprometida se tivermos alunos com níveis incompatíveis em uma determinada classe. Infelizmente este é um problema que acontece, principalmente porque o CCAA precisa manter os alunos. O que acontece é o seguinte, para progredir no inglês você tem que ir as aulas (tem alunos que tem percentual de falta maiores que 50%), prestar atenção (tem muito aluno que está presente em corpo mas ausente em espírito nas aulas, principalmente por causa das whatsapp) e fazer os exercícios em casa (tem aluno que simplesmente copia as respostas do gabarito e dá um google quando as questões são do tipo "write a paragraph about ..."). Caso você não faça isto corretamente você não aprenderá o que é esperado aprender ao longo de um semestre. O CCAA poderia simplesmente reprovar o aluno que não aprendeu o suficiente, mas isto criaria uma insatisfação nele e, em um curso para adultos, insatisfação é sinônimo de cancelamento de contrato. Veja bem, não estou falando que não haja reprovação no CCAA, mas sim que eles fazem de tudo para empurrar o aluno para o nível seguinte (por questões comerciais). Pela minha experiência 30% dos alunos de uma classe estão consideravelmente abaixo do nível dela. Consequentemente o professor gasta mais tempo explicando coisas simples para estes alunos e o tempo de conversação dos demais é reduzido.
Concordo com o cmf_rj em quase tudo, acho que as aulas são realmente bem arrastadas por causa do estilo do curso mesmo, como as inúmeras repetições nos drills e as próprias situations, além de lembrar de tudo que foi dito na ordem desde o começo da lição, que normalmente dura em torno de 2 semanas, é inútil, em minha opinião. Fora essa forçação de decoreba, o curso realmente exige bastante. Conheci muita gente que foi reprovada, inclusive eu mesmo fui no TN9. O curso desmotiva bastante pelo método. Creio que a metade inicial seja muito mais arrastada que a metade final do curso. No avançado surgem vários verbos e frases, especialmente no TN9, se fosse melhor distribuído entre os níveis 7, 8 e 9, ficaria melhor para realmente aprender.