Navegando sem destino pela net encontrei no blog Técnicas Avançadas, um depoimento bem interessante de uma menina a respeito do gostar e do não gostar de estudar inglês. Vale a pena ler e refletir a respeito!
Eu nunca quis fazer inglês. Talvez eu fosse ligeiramente subversiva quando criança, minha irmã diria sem rodeios “revolucionária”, mas eu nunca quis falar inglês.
A primeira vez que me arrependi dessa infantil decisão foi no lançamento mundial do quinto Harry Potter, em inglês, claro. Culpei, obviamente, a minha mãe, oras, mas por que diabos ela NUNCA tinha me botado pra estudar inglês? Eu tive que fazer natação a contragosto, ela podia ter me botado no inglês também, poxa!
E Harry Potter, o 6 e o 7, sempre nos meses de julho desses últimos anos, foi o culpado por eu sempre me irritar com o fato de ser uma analfabeta na língua mundial. Pensei que, com o lançamento do último esse martírio de culpa e de ler traduções livres na internet tivesse acabado. Até que eu achei o site da UofT, University of Toronto.
Hoje, o dono da companhia que vai levar meu cunhado (minha irmã, meus dois sobrinhos e, daqui uns 4 anos, eu) pro Canadá, francês de nascimento e morador de Toronto há 50 anos, poliglota, olhou pra mim e perguntou: “Onde você estudou inglês?”.
Meu primeiro pensamento, rasgando, foi o de que as poucas palavras que eu tinha trocado com ele saíram completamente erradas, todas as conjugações que eu usei foram equivocadas e que eu não tinha a menor chance de um dia conseguir entrar no Canadá, o que seria do mestrado que eu queria fazer lá?
Eu respondi, morrendo de medo, “só na escola…”.
Ah! Ele disse que era ótimo!
See you!
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