Hello, everyone! Hoje vou mostrar a vocês quando usar o verbo auxiliar “do” em frases afirmativas.
Creio que todos os leitores já sabem que o auxiliar “do” é quase sempre usado em frases negativas e interrogativas. Na negativa ele vem como “don’t” + forma base do verbo (infinitivo sem to) para I, you, we e they e como “doesn’t” + forma base do verbo para he, she e it.
Na interrogativa, ele vem como o próprio “do” mesmo + forma base do verbo para I, you, we e they e como “does” + forma base do verbo para he, she e it. Até aí creio que muitos não tenham dúvidas. Mas fica a pergunta de todos: E quanto ao uso do “do” em frases afirmativas? É esta a intenção do artigo de hoje.
O uso do do nas frases afirmativas se dá na seguinte estrutura:
- Sujeito + do + verbo na forma base
Quando o sujeito se tratar dos pronomes I, you, we e they ou de pessoas equivalentes a eles e,
- Sujeito + does + verbo na forma base
Quando o sujeito se tratar dos pronomes he, she e it ou de pessoas equivalentes a eles. Mas para que usar este auxiliar? Qual é o objetivo dele nas frases afirmativas? Simplesmente para dar ênfase e intensidade ao que é dito. Exemplo:
- I do love you. (Eu te amo muito)
- Eliana does like studying. (Eliana realmente gosta de estudar.) – Observação – Não se esqueça de cortar o S do verbo principal quando usar o auxiliar does na afirmativa.
Nos dois exemplos acima nota-se que o uso de do e does serviu para intensificar o que foi dito. No primeiro exemplo nota-se que o falante diz que realmente ama muito a pessoa e que usou o “I do love you” em vez de “I love you” porque ele quer dar ênfase a isso, e no segundo exemplo diz que a Eliana também gosta muito de estudar, está dando uma ênfase pra isso, por isso usou-se “Eliana does like studying” em vez de “Eliana likes studying“.
Importante: não se pode usar o “do” e nem o “does” quando o verbo principal for o verbo to be.
Exemplo:
“She do is beautiful.” – Está incorreto neste caso. Se você deseja dizer “Eu realmente sou bonito” ou então “Eu sou muito bonito”, deverá procurar outro intensificador neste caso que não o do. E é por um motivo bem simples: o verbo to be já é seu próprio auxiliar, diferentemente dos outros verbos, como, por exemplo, os verbos like, have e go, entre outros, precisam do auxiliar do, diferentemente do verbo to be.
Vale lembrar também que se pode usar o did em frases afirmativas para expressar as mesmas coisas explicadas até agora, só que no passado. A estrutura fica:
- Sujeito + did + verbo na forma base
Exemplos:
“I did like you, but I don’t like you anymore.” (Eu realmente te amava, mas não te amo mais.)
Lembre-se também de eliminar o ED (ou qualquer outra terminação do Simple Past na afirmativa, mesmo que irregular) quando for usar o did. Também não se pode usar o did com o verbo to be no passado (was e were).
“I do was smart.” – Errado. Se quiser intensificar, procure usar palavras do tipo “I really was smart.“, “I was very smart.“, entre outras.
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Espero que tenham gostado do artigo de hoje, pessoal, e tenham bons estudos!
Sobre o Autor: Roberto tem 16 anos e é estudante do ensino médio. Tem contato com a língua inglesa há mais de 6 anos e é formado pela escola de idiomas Cultural Norte Americano (CNA).
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